Introdução
- Ripar um filme
- Compactar dados
- Trabalhar com fotos…
Se nesse momento não tivermos uma boa quantidade de memória, poderemos não conseguir fazer determinada tarefa ou obter erros, bem como ter uma máquina lenta no processo. Para dar uma ajuda existe o que chamamos de memória virtual.
Como funciona?
Sua teoria é simples: É criado um arquivo em algum dispositivo de armazenamento (HD, pendrive..) de tamanho “X” e o sistema passa a reconhecer esse tamanho X também como parte da memória.
Tem desvantagem?
Sim, a velocidade! Memórias fazem muitos megabytes por segundo, enquanto a memória virtual estará presa à velocidade do dispositivo a qual está hospedado o arquivo, assim sendo, se o dispositivo for muito lento, poderá ocorrer notável queda do desempenho da máquina. Mas não é nada que com paciência não se vença. 😉
Criando uma partição SWAP
Caso deseje criar uma partição e que ela seja exclusiva para memória virtual, siga o procedimento abaixo.
Aqui usaremos o fdisk como programa de particionamento e consideraremos que você possui espaço da tabela de partições para criar uma partição.
LEMBRANDO: Você pode ter 4 partições primárias ou 3 partições primárias e uma lógica. Estando como superusuário, digite:
# fdisk /dev/x (onde x é o valor do dispositivo no Linux, ex.: hda, hdb. sda. sdc, …)
Pressione a letra “n” (para entrar na opção de criar partições).
Escolha o número da partição (1-4).
Digite em qual parte do HD ela deve começar (simplesmente confirme a opção sugerida, caso não saiba o que é isso).
Digite o tamanho que deseja para partição, por exemplo: para 50 megas, digite +50M ou para 1 giga, digite +1G.
E pronto, ela estará criada! Agora precisamos mudá-la para SWAP, para isso:
Tecle “t” (na tela inicial do programa)
Digite o número dado a partição antes de criá-la (1-4 para primárias; 5-n para lógicas).
Apague o valor que aparecer e digite o número 82.
Pronto! Agora basta salvar a tabela de partições digitando a letra “w”.
Resta formatá-la como SWAP e ativá-la, para isso:
mkswap /dev/xy
Onde x é o valor do dispositivo e y a partição. Por exemplo, se for sda4, digite:
# mkswap /dev/sda4
E depois:
# swapon /dev/sda4 (seguido do exemplo anterior. Use o valor da partição do seu caso)
Está criada, pronta e em uso sua partição SWAP!
CURIOSIDADE: Nesse caso na maior parte das distribuições ela será reconhecida imediatamente no processo de abertura do SO.
Introdução
- Ripar um filme
- Compactar dados
- Trabalhar com fotos…
Se nesse momento não tivermos uma boa quantidade de memória, poderemos não conseguir fazer determinada tarefa ou obter erros, bem como ter uma máquina lenta no processo. Para dar uma ajuda existe o que chamamos de memória virtual.
Como funciona?
Sua teoria é simples: É criado um arquivo em algum dispositivo de armazenamento (HD, pendrive..) de tamanho “X” e o sistema passa a reconhecer esse tamanho X também como parte da memória.
Tem desvantagem?
Sim, a velocidade! Memórias fazem muitos megabytes por segundo, enquanto a memória virtual estará presa à velocidade do dispositivo a qual está hospedado o arquivo, assim sendo, se o dispositivo for muito lento, poderá ocorrer notável queda do desempenho da máquina. Mas não é nada que com paciência não se vença. 😉
Criando uma partição SWAP
Caso deseje criar uma partição e que ela seja exclusiva para memória virtual, siga o procedimento abaixo.
Aqui usaremos o fdisk como programa de particionamento e consideraremos que você possui espaço da tabela de partições para criar uma partição.
LEMBRANDO: Você pode ter 4 partições primárias ou 3 partições primárias e uma lógica. Estando como superusuário, digite:
# fdisk /dev/x (onde x é o valor do dispositivo no Linux, ex.: hda, hdb. sda. sdc, …)
Pressione a letra “n” (para entrar na opção de criar partições).
Escolha o número da partição (1-4).
Digite em qual parte do HD ela deve começar (simplesmente confirme a opção sugerida, caso não saiba o que é isso).
Digite o tamanho que deseja para partição, por exemplo: para 50 megas, digite +50M ou para 1 giga, digite +1G.
E pronto, ela estará criada! Agora precisamos mudá-la para SWAP, para isso:
Tecle “t” (na tela inicial do programa)
Digite o número dado a partição antes de criá-la (1-4 para primárias; 5-n para lógicas).
Apague o valor que aparecer e digite o número 82.
Pronto! Agora basta salvar a tabela de partições digitando a letra “w”.
Resta formatá-la como SWAP e ativá-la, para isso:
mkswap /dev/xy
Onde x é o valor do dispositivo e y a partição. Por exemplo, se for sda4, digite:
# mkswap /dev/sda4
E depois:
# swapon /dev/sda4 (seguido do exemplo anterior. Use o valor da partição do seu caso)
Está criada, pronta e em uso sua partição SWAP!
CURIOSIDADE: Nesse caso na maior parte das distribuições ela será reconhecida imediatamente no processo de abertura do SO.